Revolução Copericana na teoria de conhecimento décima segunda aula de filosofia 11ª classe.
Revolução Copericana na teoria de conhecimento
1.Revolução Compericana
na teoria de conhecimento:
Na revolução compericana faz-se referência ao Nicolau Copérnico que estabelece a hipótese de Heliocêntrismo contradizendo a teoria clássica
do Geocentrismo (deixa de acreditar
que o sol gira em torno da terra que passa a se tornar acreditar no contrario).
Até então sustentava explicar o conhecimento supondo que o “ sujeito devia
buscar o objecto”.
De outro modo o conhecimento consistia na apreensão do objecto pela iniciativa
do sujeito congnescente. Esta presunção revelou-se leguminosa.
Kant diz que não e o
sujeito que se adapta ao objecto mais sim o objecto e que se adapta ao sujeito.
Esta e a chamada revolução compericana
em Kant.
O conhecimento os objectos adaptam-se
a natureza do intelecto humano , não é possível conhecer os seus princípios
que não se adaptam a natureza do intelecto humano.
A o que a experiencia consegue apreender Kant falou do fenómeno que ao mundo
inteligível pela experiencia chamou do numero.
1.1.Natureza do
Conhecimento:
Na natureza do conhecimento
encontramos (2) correspondentes antagónicas: Racionalismo e Idealismo.
1.1.2.Relativismo:
Defende que nos conhecemos as coisas e não as ideias.
O que o homem conhece são coisas que e na forma universal segundo Platão e que e na forma particular
segundo Aristóteles.
1.1.3.Idealismo:
Para o idealista inglês Geroge Berkeley
a única existência dos objectos e a ideia que se tem deles.
A existência do mundo como realidade estaria garantido por Deus , mente Suprema.
O filosofo e idealista Hegel ira
pulmonar a afirmação segundo a qual todo o real e ideia e todo o ideal e real.
1.1.4.Valor de
Conhecimento:
1.1.4.1.Relativismo:
É um conjunto de doutrinas que tem em comum a função de que todo o
conhecimento e relativo porque dependem do modo de conhecer.
1.1.4.2.Relativismo
Sensorial dos sofistas:
Segundo Protágoras (sec:v a.c.)
diz que “ o homem e a medida de todas as coisas” quer dizer que “ todo conhecimento
e relativo ” isto e depende do modo de conhecer ou do sujeito congnoscente
sensorial (sensação).
1.5.Níveis de
Conhecimento:
1.5.1.Senso Comum:
É um conhecimento popular fora dos mecanismos sistematizados.
1.5.2.Conhecimento
Cientifico:
O conhecimento científico e certo e racional baseado na investigação metódica
das leis e dos fenómenos.
Parmendes um dos pensadores
da filosofia antiga distingue (2) tipos de conhecimento: Sensível (sensação) e
Intelectual (intelecto).
Ele atribui maior valor ao intelecto pôs segundo seu juízo só este nos leva
a verdade. O conhecimento sensível não nos leva a verdade só pode gerar máxima opiniões.
Com efeito as simples observações não garantem a cientificacidade, aparece
como aquele que pretende ser verdadeiro, universal e sensível a experimentação
independentemente de quem e de onde se faz a experiencia.
A ciência só pode aceitar como verdadeiro o que esta demonstrando pela
experiencia. Na ciência não que seja anterioridade a não ser a veracidade o
próprio método que e cientifico.
Nesta cientificidade o grande pensador Galileu
Galileu foi condenado pela igreja por
aceitar e demostar o Heliocentrismo considerado
contrario o próprio Bilico (Geocentrismo).
A ciência por sua vez busca a universalidade racional, contrariamente do
conhecimento Mitológico. Os mitos
respondiam as seguintes questões: o quem sou eu? De onde venho? E para vou?
1.5.3.Conhecimento
Filosófico:
É um conhecimento que tem a interrogação como base. Esse conhecimento usa o
questionamento e o Pensamento como base, ele e um conhecimento no dia-a-dia,
mas ao conhecimento vulgar ou empírico.
Conhecimento filosófico preocupa-se em questionar o relacionamento do
individuo com o meio em que esta inserido. Esse conhecimento e racional e não
se basea a uma experimentações, que e o caso do conhecimento cientifico. O
conhecimento filosófico não se preocupa em verificar-se as conclusões tiradas é
validas cientificamente.
O objectivo de analise do conhecimento filosófico são as ideias, elas são racionais e dessa forma que os filósofos busca a
verdade.
A proposta do conhecimento filosófico e
fornecer ideias e conteúdos que transformam realidade.
A ciência por sua vez dos outros tipos de respostas baseando-se nos seus próprios
critérios.
Dai podemos concluir que conhecimento científico não se contacta com
superficial, a ciência procura analisar aprofundamento a realidade em estudo.
1.6.Em suma o espírito
científico: positivo, crítico e analítico:
-Positivo: Estuda os factos
com rigor exactidão tendo em vista apenas a descoberta das verdadeiras causas
que explicam as leis;
-Critico: Aceita no alieno deve
qualquer conclusão mais antes duvida, nada afirma cem provas convincentes e
defendida através da razão e da experiencia;
-Analítico: Verifica tudo com
análise rigorosa.
1.7.Importância
Limites e Perigos de Conhecimento Cientifico:
O avanço da tecnologia e o resultado do conhecimento cientifico como por
exemplo: a medicina ajuda a diminuir as dores dos pacientes. Portanto a
tecnologia contribui para a melhoria das condições de vida.
Todavia a ciência mostra-se ao longo do tempo que nem e sempre e favorável
ao homem.
O avanço de industrialismo sempre precaução do meio ambiente, a relação de dependência
essencial das maquinas e o problema de desemprego substituem a mão de obra
humana isto e pelas maquinas.
1.7.1.Conhecimento
Cientifico:
É caracterizado pela compressão da realidade no sentido de apreender e de
dar explicações acerca da existência humana.
1.7.1.1.Encontramos
alguns tipos de conhecimento cientifico:
a)Conhecimento
Religioso ou Teologia:
-A fonte promovial e de natureza divina ou sobrenatural;
b)Conhecimento Mitológico:
-É transmitido de geração em geração considerando verdadeiro ou autentico dentro de um grupo.
c)Conhecimento
Intuitivo:
-É um conhecimento imediato que tem a capacidade de pressentir.
Este tipo de conhecimento e difícil de se fundamentar;
1.7.2.Classificação
segundo Augusto Comte (1798-1857):
Augusto Comte e um filosofo francês e fundador da sociologia (pai da
sociologia) que diz “no estado positivo não se admite a justificação nem a teologia mais sim a ciência”.
O científico este ligado ao empírico, ao praticar e ao mensurável (algo que se pode medir).
Positivismo não se preocupa com a causa
mais sim quer perceber como acontecem
certos fenómenos.
Comte: classificou as ciências
em (7) categorias dos mais simples e aos mais complexos nomeadamente: a Matemática,
a Astronomia, a Física, a Química, a Biologia, a Sociologia e a Moral.
Portanto a última categoria pelo nível
mais alto de complexidade levaria mais tempo a passar a categoria positiva
pelo facto de não ser fácil a identificação dos elementos asserem considerados
no acto moral.
John Locke: “ se soubéssemos que
a alma de um homem estava em um dos nossos porcos, seria necessários que
chamemos o porco de um homem? ”.
Resposta: Afirma que o homem
é um animal e portanto, individualizado como outros seres vivos.
Escrito por: Faruk Issufo
Imagem: Sofia Historia
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